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Objetiva o autoconhecimento como forma de lidar de modo criativo com nossos problemas.

São eventos capazes de ajudar-nos a encontrar caminhos para nossas vidas.

Médica em Carazinho- RS desde 1984, hoje exerce ginecologia e psicoterapia junguiana.


domingo, 29 de janeiro de 2012

Ser mãe...

O materno é um aspecto do arquétipo feminino que precisa ser elaborado no desenvolvimento da mulher, seja através da maternidade física ou não.
Marion Gallbach

Estou refletindo e pretendo estcrever sobre este aspecto do desenvolvimento feminino então, se você quiser escrever algo para mim, se participei ou não de seu sonho, planejamento de gestação, se te acompanhei em tua gravidez, física ou não no período em que exerci obstetrícia. Se estive contigo em gestação, parto ou cesárea e quiseres escrever algo, basta apertar no "´comentários" no final desta  postagem.
Questiono;

Você mulher... o que tem a dizer sobre:
Meu desejo de engravidar...
Meu diagnóstico de gravidez...
Minha relação na gravidez...
Minha gravidez...
Meu parto...ou cesárea...
O primeiro olhar, contato com o bebê?
O amamentar?
Meus exames, alegrias, medos, coragens... Que mulher eu era?  Como me sentia? Como me senti? Que mulher me tornei? Algo mudou? O quê?


E você que não teve getação física, como responderia a estas perguntas em seu processo gestacional criativo?   E você homem como responderia... Com respeito a sua gravidez física ou não?

Sacrifício: significa tornar-se sagrado!

Como? Afinal somos treinados a fugir deste.... Sigo então citando Marion Galbach para que criemos um espaço reflexivo:

Sacrifício significa tornar-se sagrado. Portanto é o "preto", escuro, que é sagrado para reações de corpo profundas, que não podem ser controladas, apontam para algo além da vontade, algo de poder além do humano.
Nossos sentimentos de depressão, de perda, a sensação de nossa natureza mais escura, o sombrio, os complexos, as limitações são o chão, a base da personalidade única e individual.
Tentar diminuir tais experiências, sair desses complexos, racionalizá-los, seria também perder nossa possibilidade para a terra, para o corpo psíquico.
Essas limitações formam nossa terra psíquica, o chão no qual as coisas se materializam, acontecem e se tornam substanciais e no qual as experiências de vida podem se ligar.
A percepção de nossos limites e limitações são o solo materno sobre o qual nos apoiamos; e estando embasados, estamos intimamente conectados com a experiência e os benefícios do solo.

...Afinal: A Mãe-Terra, como base materna de nossa vida, é conectada com a matéria.  
Então olhar para o caos de forma diferente: ...não se livrar tão rapidamente de sentimentos caóticos, pois com isso também se perderiam suas formas, sendo melhor conter e até nutrir o caos para que suas formas possam surgir.

Talvez  possamos dizer que do carvão nasce o diamante e quanto ao problema... possamos dar um Welcome... e vê-lo como oportunidade... 

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Transformação e projeção!

Quase 2 meses sem bloggar...
Então como ensaio de intensificar novamente...
Nos vemos através dos outros. Vemos, concordamos ou discordamos, avaliamos e experimentamos através dos outro. O outro é lindo, maravilhoso, chique, desajeitado, pouco valor, mau... Tem duas caras... Elogia-se e critica-se na maioria das vezes coisas nossas que vemos nos outros.

Então a possibilidade em

Todo aquele que experimenta o mundo à sua volta sem projeções , vive uma autêntica transformação que se estende literalmente para além de si mesmo;
Vê o mundo de modo novo, muito mais próximo da realidade. James Wyly.