Amanhecendo.
Desperto ou fui despertada, a dúvida paira.
Há uma chuva mansa, com sua música quase inaudível.
Instantes. Minutos. E, um Sabiá tenor, também um coral de pássaros e talvez um barítono João de Barro melodiam enquanto a orquestra da água e dos céus me inebriam.
A linguagem que sem tradução, toca e penetra o ser.
A orquestra dos céus se intensifica abrindo espaços de surdez pintando de sons os ouvidos internos, aqueles que como Íris são pontes.
Simples assim. Uma chuva no amanhecer de pássaros.
Amansa-se. Pássaros. Poucos pingos. Alguns trovões.
A harmonia, cura, presente em sinfonia e sintonia com a Natureza.
Pela janela pingos aspergem em bênçãos.
Desperto ou fui despertada, a dúvida paira.
Há uma chuva mansa, com sua música quase inaudível.
Instantes. Minutos. E, um Sabiá tenor, também um coral de pássaros e talvez um barítono João de Barro melodiam enquanto a orquestra da água e dos céus me inebriam.
A linguagem que sem tradução, toca e penetra o ser.
A orquestra dos céus se intensifica abrindo espaços de surdez pintando de sons os ouvidos internos, aqueles que como Íris são pontes.
Simples assim. Uma chuva no amanhecer de pássaros.
Amansa-se. Pássaros. Poucos pingos. Alguns trovões.
A harmonia, cura, presente em sinfonia e sintonia com a Natureza.
Pela janela pingos aspergem em bênçãos.