Então leiamos o que Aldo Carotenuto diz:
Quando faço algo que não deveria fazer, pois não me encontro na estrada principal, mas prefiro abrir para mim um percurso pessoal, é então que me torno consciente de minha existência.
Não caminho por uma vereda segura em que encontro indicada a direção a ser seguida, mas numa estrada onde não existem sinais, uma via que eu mesmo traço: em tal momento eu sinto realmente que estou existindo porque sirvo se não ao outro a mim mesmo;
mas, exatamente porque assumi a responsabilidade pela orientação,
a consciência passa necessariamente através do temor e do medo de me perder.
Os grifos são meus.
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