Quando ouço Mozart, Bethoven e sua nona, vejo obras de arte, leio um poema, costumo me questionar, Como? Como tanta beleza, criatividade, transcendência?
A inspiração ou o germe de um trabalho criativo, de um
filho da imaginação, vem, não do pensamento consciente do homem, mas surge das profundezas escondidas do seu ser. A inpiração parece, de fato, para o seu assim chamado autor, ter um existência per se, ter preexistido antes que ele fizesse alguma coisa a respeito. ...Para ele, parece que a descobriu, que ela surgiu de profundezas que a maioria dos homens prefere não explorar. M. Esther Harding
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