O famoso livro "Não sou mais a mulher com quem você se casou", fascina pois aponta para a realidade da mudança diária de cada um de nós.
O amor pressupõe a possibilidade que a gente possa mudar, transformar-se, sempre a caminho de sermos nós mesmos.
Samuel Rogers diz:
Não tem muita importância saber com quem a gente se casa, já que é certo descobrir, na manhã seguinte, que foi com outra com outra pessoa."
Então e a paixão? E o amor? Grande atrativos para que o Cupido faça a sua parte, o resto fica com a gente. Cuidar bem de si e do outro. Mover-se pelo mundo deixando que o outro também se mova. Respeitar-se e respeitar o outro. Por que então é tão difícil? Que tal olharmos para o que esperamos do outro e que ainda não sentimos por nós mesmos?
O amor pressupõe a possibilidade que a gente possa mudar, transformar-se, sempre a caminho de sermos nós mesmos.
Samuel Rogers diz:
Não tem muita importância saber com quem a gente se casa, já que é certo descobrir, na manhã seguinte, que foi com outra com outra pessoa."
Então e a paixão? E o amor? Grande atrativos para que o Cupido faça a sua parte, o resto fica com a gente. Cuidar bem de si e do outro. Mover-se pelo mundo deixando que o outro também se mova. Respeitar-se e respeitar o outro. Por que então é tão difícil? Que tal olharmos para o que esperamos do outro e que ainda não sentimos por nós mesmos?
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