Ser quem cuida de si!
Interessante! Mas...
Cuidar de si? E quanto ao outro? A
família, amigos? Não é egoísmo?
Embora pareça fácil... Como abrir
este espaço?
Quando se reflete sobre o espaço que
se cria em uma relação terapêutica na psicologia analítica muitas vezes se está
aprendendo a ser filho/a de si mesmo.
Viver é transitar por desafios.
Todos podem homens e mulheres
olhar para si e cuidar-se. Cuidar-se com cuidados de mãe. Isto pede por atenção,
um tempo e principalmente coragem.
Coragem para quebrar padrões.
Às vezes a pergunta que se deve
fazer a si mesmo é: E eu? É isto que quero? É disto que preciso?
Ousar atender-se. Chamar-se para
atender-se. Chama-se pela mãe e ir ao seu próprio encontro no fundo das necessidades e cuidar-se.
Parece que o caminho foi esquecido.
Nem sempre virão fadas madrinhas,
vizinhas, médicos, ou até mesmo medicamentos. Existem muitas alternativas ainda
mais frequentes, a comida, bebida, fumo e ainda outras compulsões.
A ideia é acessar e trazer de
nosso interior o arquétipo materno. Ele existe.
O colo, o
abraço é possível. E mais que possível necessário. Tem-se muitas "assaduras" que pedem pomadas!
Nenhum comentário:
Postar um comentário