Voltei, mais uma vez me encontro aí -
Estou contigo - após longos anos de longo vaguear,
Voltei novamente para ti.
Deveria eu contar-te tudo que vi, experimentei, absorvi para dentro de mim mesmo?...
Pensei e falei muito sobre a alma; eu sabia muitas palavras eruditas sobre a alma; eu a julguei e dela fiz um objeto científico.
Não considerei que a alma pode ser o objeto de meu julgamento e conhecimento, antes, meu julgamento e conhecimento são o objeto de minha alma...
O espírito das profundezas vê a alma como um ser vivo, independente, e assim contradiz o espírito dos tempos, para quem a alma é algo dependente da pessoa, que permite que ela seja comandada e julgada, como uma coisa cuja extensão podemos compreender.
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