Por quê isto, por quê aquilo? As causas... Mas existe um sentido... um para quê. Cabe olhar para os acontecimentos de nossa vida e questionar: Para quê me aconteceu isto?
Citando Jung:
Considerada sob um ângulo causal e histórico, a origem da figura do "trickster" é praticamente incontestável.
Tanto na psicologia como na biologia, não podemos negligenciar ou subestimar a resposta à indagação acerca do porquê de uma manifestação, embora em geral ela nada nos ensine sobre seu sentido do para quê, pois é só através da resposta a ela que o sentido do fenômeno se revela.
Até mesmo na patologia, quando se trata de lesões insignificantes, a observação exclusivamente
causal mostra-se inadequada, uma vez que inúmeros fenômenos patológicos só revelam seu sentido quando inquirimos quanto a seu propósito.
Mas quando se trata de fenômenos normais da vida, a questão do para quê tem prioridade inquestionável. §465, Arquétipos e Inconsciente coletivo.
Citando Jung:
Considerada sob um ângulo causal e histórico, a origem da figura do "trickster" é praticamente incontestável.
Tanto na psicologia como na biologia, não podemos negligenciar ou subestimar a resposta à indagação acerca do porquê de uma manifestação, embora em geral ela nada nos ensine sobre seu sentido do para quê, pois é só através da resposta a ela que o sentido do fenômeno se revela.
Até mesmo na patologia, quando se trata de lesões insignificantes, a observação exclusivamente
causal mostra-se inadequada, uma vez que inúmeros fenômenos patológicos só revelam seu sentido quando inquirimos quanto a seu propósito.
Mas quando se trata de fenômenos normais da vida, a questão do para quê tem prioridade inquestionável. §465, Arquétipos e Inconsciente coletivo.
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