Se
observarmos que a mulher, já na segunda metade do século XIX, começou a assumir
profissões masculinas, a tomar parte ativa da política, a fundar associações e
dirigi-las etc., será fácil constatar que está pronta a romper com um padrão de
sexualidade essencialmente feminino, de inconsciência e passividade aparentes,
e fazer uma concessão à psicologia masculina, para erigir-se membro visível da
sociedade. (JUNG, 2000, §242).
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