Jung
diz que em algum lugar celeste existe uma imagem primordial de mãe:
Se
eu fosse um filósofo daria prosseguimento ao argumento platônico segundo minha
hipótese, dizendo: “em algum lugar celeste” existe uma imagem primordial de
mãe, preexistente e supra ordenada a todo fenômeno do “maternal” (no mais amplo
sentido da palavra). Mas como não sou filósofo e sim um empirista, não posso
permitir a mim mesmo a pressuposição de que o meu temperamento peculiar, isto
é, minha atitude individual no tocante a problemas intelectuais tenha validade
universal (JUNG, 2006, §149, grifo do autor).
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