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Objetiva o autoconhecimento como forma de lidar de modo criativo com nossos problemas.

São eventos capazes de ajudar-nos a encontrar caminhos para nossas vidas.

Médica em Carazinho- RS desde 1984, hoje exerce ginecologia e psicoterapia junguiana.


quarta-feira, 20 de agosto de 2014

O inconsciente!

Quem é este senhor? Apenas algo que esqueci? Ficou subliminar? Algo metafisico? Místico? Cito pequena parte de um parágrafo de Jung com o intuito de iluminar a importância desta parte da psique que tentamos não ver, esquecer, e que felizmente não se deixa esquecer.

O inconsciente é a história não escrita do homem, a partir de épocas imemoriais.
A fórmula racional pode satisfazer aos tempos de hoje e ao passado imediato, mas não à experiência humana como um todo. [] Faltando este, a totalidade do homem não se acha representada na consciência. O homem se situa mais ou menos como um fragmento acidental, com uma consciência parcial e sugestionável, entregue as fantasias utópicas que usurpam o lugar vazio dos símbolos da totalidade. §280 OC.XI/2

Quem de nós deseja passar por esta curta experiência terrena como um fragmento acidental e usufruindo de uma consciência apenas parcial e sugestionável?

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