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Objetiva o autoconhecimento como forma de lidar de modo criativo com nossos problemas.

São eventos capazes de ajudar-nos a encontrar caminhos para nossas vidas.

Médica em Carazinho- RS desde 1984, hoje exerce ginecologia e psicoterapia junguiana.


quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Ser polarizado, ou?


Costumava ouvir, pensar e até acreditar que a integridade de alguém tinha a ver com sua firme opinião.  Quem já não disse ou ouviu: Sou assim, não mudo. O certo é certo. O preto é preto.

Parecia não haver um pondo de interrogação dentro de si, àquele capaz de relativizar e fletindo (re-fletindo) novamente. Ou ainda um simples passo psíquico para qualquer direção de modo a criar novos ângulos dentro de nós. Fomos educados a sermos polarizados.

                                                                                                              ]Mas, mas e mas...
Recebo muitas perguntas e minhas respostas têm dançado. Sim e não. Pode ser, mas pode também ser... Na realidade... A tentativa não é mais responder e sim gerar ampliação e a possiblidade de em processo reflexivo levando ao sentir, e perceber um movimento resposta e caminho para aquela situação, naquele momento e para aquela alma.

 Parece complicado, pois somos seres treinados ao racional, e é, mas ao privilegiar a criatividade, a relativização pode permitir que o inconsciente se manifestasse trazendo um clarão e movimento como resposta.

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