O provisório da existência é indescritível.
Tudo o que fazemos - se observamos uma nuvem ou cozinhamos uma sopa - nós o fazemos no limiar da eternidade e é seguido pelo sufixo da infinitude. É significativo e ao mesmo tempo fútil.
E assim somos nós também: um centro singularmente vivo e ao mesmo tempo um momento que já passou. Somos e não somos.
Em carta à Aniela Jaffé...
16/9/1953... Querida Aniela... Cordialmente seu C. G.
Tudo o que fazemos - se observamos uma nuvem ou cozinhamos uma sopa - nós o fazemos no limiar da eternidade e é seguido pelo sufixo da infinitude. É significativo e ao mesmo tempo fútil.
E assim somos nós também: um centro singularmente vivo e ao mesmo tempo um momento que já passou. Somos e não somos.
Em carta à Aniela Jaffé...
16/9/1953... Querida Aniela... Cordialmente seu C. G.
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