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Objetiva o autoconhecimento como forma de lidar de modo criativo com nossos problemas.

São eventos capazes de ajudar-nos a encontrar caminhos para nossas vidas.

Médica em Carazinho- RS desde 1984, hoje exerce ginecologia e psicoterapia junguiana.


sábado, 18 de outubro de 2014

Ser mãe autoconhecente!




 
Desde que inclui a Psicoterapia Junguiana em minha vida passei a ler, ouvir, me relacionar e passear por minha vida acordada e em sonhos de um novo modo. Há mais leveza, há mais cores e aromas.
 Ler este artigo em blog que recomendo me trouxe novamente um pensar. Trabalhei como obstetra por mais de 20 anos. Vi gestações, acompanhei pré-natais,  partos, cesáreas e amamentações. Acompanhei muitas dificuldades da mãe na lida com o bebê e também acompanhei relações mãe e bebê em que o pai é que foi para o quarto do bebê.
O pensar que retornou foi:
Muitas mulheres vão ao consultório para fazer exames pré-natais. Conferem e cuidam da saúde física. Engravidam e começam a fazer o acompanhamentos pré-natal físico. Chegam ao parto e vão felizes para casa com seus bebês.
A questão que me tomou foi: Comecei a pensar na importância de uma terapia de autoconhecimento prévia a concepção. Dei-me conta de que neste mundo moderno, muitas vezes conhecemos coisas muito sofisticadas e tão pouco a nós mesmas, nossos desejos, nossos medos, nossos preconceitos, enfim nosso mundo interno. Mundo interno este que será compartilhado com nosso filho.
Seria um Imagine!, uma utopia presentear-se com análise Junguiana  frente ao pensar, planejar, gestar, parir e iniciar o próprio processo materno?


Acompanho e  recomendo este blog.

Você ensina seu filho a incluir ou a odiar?
Ligia Moreiras Sena
em Cientista Que Virou Mãe - Há uma semana
 
O artigo está amplo e mostra  a criação da persona. Mostra a beleza e grandiosidade em ser mãe repleta de responsabilidades.
Quem não passou pela mentira pela falta e coragem que o pet morreu. Eu fiz isto com um peixinho.
E também reconheço e sei que foi um erro.


Nas palavras da autora: "E aí está uma das riquezas da infância: agir tal e qual se pensa. Conforme a vida vai passando, vamos aprendendo estratégias e adquirindo ferramentas para "driblar" essa tal espontaneidade e chamamos isso de "vivem em sociedade." Ligia Moreira Sena


Filhas de mães que perderam com suas mães e avós sua espontaneidade e passamos para nossos filhos, sem questionar. Modernizar? Reeditar as próprias crenças e mitos?
Por que não nos aprimorarmos frente a beleza da maternidade?

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